(Isaías 9:6) - Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Com esse texto maravilhoso a Umadesd deseja a todos um excelente Natal, que este natal seja de fato uma data de relembrar o dia em que o Deus Onipotente escolheu para nos dá seu filho Unigênito, para que hoje todos nós que nele cremos, não pereçamos mas possamos viver eternamente com ele. E para esclarecer um pouco mais segue um Estudo a Cerca do nascimento de Cristo, para que fique evidente que a data comemorada nunca foi de fato o dia real em que Cristo nasceu, então deleite-se neste estudo realizado pelo nosso Presidente da Umadesd, Pb Elton Dias. E não se esqueçam de nossa Cantata de Natal que será realizada em nosso Templo Sede às 19 horas.
I) Verdadeira história do Natal:
Nas civilizações nórdicas, o Yule – marcado para o dia 21 de dezembro – marcava o retorno do sol. Para celebrar a mudança, grandes toras de madeiras eram amontoadas para a montagem de grandes fogueiras que tinham em suas labaredas a representação de novas colheitas e rebanhos a serem consumidos no ano seguinte.Marcando o início do inverno, a celebração reafirmava uma grande esperança nas novas conquistas a serem obtidas no novo ano que se iniciava.
Os mesopotâmicos, por exemplo, celebravam nessa mesma época o Zagmuk. Segundo a tradição mesopotâmica, o fim do ano era marcado pelo despertar de monstros terríveis a serem combatidos por Marduk, sua principal divindade, representada pelo sol. Durante a festividade, um homem criminoso era escolhido para ser vestido e tratado como rei, para depois ser sacrificado levando todos os pecados do povo consigo e auxiliar Marduk nessa batalha.
Na Roma Antiga, Aureliano (227-275 d.C), Imperador da Roma, estabeleceu no ano de 273 d.C., o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro “Natalis Solis Invcti”, que significava o nascimento do Sol invencível. Todo o Império passou a comemorar a data de 25 de dezembro como o início das celebrações em homenagem ao nascimento do Deus Sol. Nessa mesma época, entre os dias 17 e 24 de dezembro, também ocorriam as festividades da Saturnália, celebração cercada de muita comida e bebida onde as normas do mundo formal eram subvertidas com o intuito de promover a renovação dos valores por meio de festas marcadas pela inversão dos padrões vigentes, Nesse dia em que o Sol começava a se dirigir para o norte, as casas eram decoradas com árvores, presentes eram trocados entre os amigos, ceias e procissões eram efetuadas pelos povos pagãos em homenagem ao Sol, que voltava à sua posição elevada.
Com a oficialização do cristianismo no interior do Império Romano por Constantino (317-337 d.C), várias destas datas foram incorporadas com o propósito de alargar o número de convertidos à nova religião do Estado. Nesse processo, o dia 25 de dezembro foi instituído como a data em que se comemorara o nascimento de Jesus Cristo. Na verdade, várias analogias entre as tradições pagãs e os valores cristãos oferecem uma grande proximidade entre os significados atribuídos a Cristo e s divindades anteriormente cultuadas.
Mesmo a Bíblia não especificando o nascimento de Cristo, as autoridades cristãs fizeram a escolha desta data, que foi mais tarde reconhecida pelo Papa Julius I (337 -352). Com o processo de expansão e regulamentação das tradições do cristianismo, o feriado natalino ganhou enorme força ao seguir o próprio processo de expansão da nascente religião.
Dessa maneira, o Natal conseguiu se transformar em uma das principais datas a serem comemoradas pelos cristãos de todo o mundo.
O natal a luz da Bíblia: Biblicamente é impossível aceitar-se que o natal se deu dia 25 de dezembro, pelas seguintes razões:
i) Era o inicio do inverno, o dia mais curto e período de grande frio, assim:
a) A viagem de 150km de Nazaré a Belém por uma mulher grávida as portas da sua concepção é difícil de engolir por causa dos recursos da época;
b) Os anjos apareceram aos pastores que estavam no Campo, o que seria impossível para este período, até mesmo que isto acontecia apenas entre os meses de março – novembro;
c) O Estábulo não poderia abrigar uma senhora grávida, muito menos uma criança recém nascida, dado as baixas temperaturas.
II) O anjo apareceu a Maria no sexto mês judaico: Elul (agosto-Setembro), se partirmos deste pressuposto, Jesus nasceu entre o final de maio e inicio de junho, a quem diga que fora dia sete de junho.
III) Outra hipótese: Segundo os relatos da Bíblia, o nascimento de Cristo pode ser determinado em função do de João Batista. Assim Zacarias, o pai de João Batista, foi o sacerdote da travessia de Abia (Lucas 1.8) que teria servido no templo na sexta semana depois da Páscoa, semana anterior ao Pentecostes. Como todos os "sacerdotes" também serviram durante o Pentecostes, Zacarias teria deixado Jerusalém para sua casa no décimo segundo dia do mês do calendário israelita Sivan, ou seja, em 12 de junho do nosso calendário. Ora, como Isabel, sua esposa, concebeu seu filho depois do seu retorno (Lucas 1.24) conclui-se que João Batista deve ter nascido 280 dias mais tarde, ou seja, nas vizinhanças do dia 27 de março. Lucas (1.36) registrou ser Cristo seis meses mais jovem que João Batista, o que faz ter o nascimento de Cristo ocorrido em setembro seguinte, ou seja, no outono do ano 7 a.C. A primitiva tradição cristã registrava que Jesus nasceu um dia depois de um Sabbath judeu, isto é, em um domingo. Crenças astrológicas tradicionais indicam, como dia mais provável, o sábado, dia 22 de agosto de 7 a.C. Seria conveniente lembrar que no calendário judeu o dia começa ao pôr-do-Sol, de modo que se considerarmos a legenda que Assim Conforme esse pensamento Cristo deve ter nascido depois do pôr-do-Sol, admitindo-se que o seu nascimento ocorreu em 21 de agosto do ano 7 a.C, mas é apenas mais uma hipótese.
II) Seu reinado eterno:
(Lucas 1:31-33) - "E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim."
III) seu nome será:
a) Maravilhoso: Apesar de muitos usarem maravilhoso conselheiro, o que ele também é, de fato o mais correto é separado, pois o termo usado pelo Profeta Isaias em hebraico é (pele): termo originalmente referia-se apenas a Deus, fato comprovado pelo próprio Cristo que por diversas vezes comparou-se a Deus e ele mesmo declarou-se como divino: (João 8:58) - "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, EU SOU". termo este usado até então apenas por Deus, o que causou revolta aos Judeus. O nosso Jesus de fato é maravilhoso, pergunte a Zaquel, a Madalena, a Bartimeu, Ao paralítico de Betesda, a viúva de Naim, e todos quanto o tem um sua vida pra vê se não lhe dirão que ele é MARAVILHOSO.
b) Conselheiro: Aquele que aconselha; que guia. Como conselheiro revelou o plano da salvação e guia o homem ao seu pai: (João 14:6) - Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
c) Deus Forte: Revela a divindade de Cristo como o Deus Onipotente. (Colossenses 2:9) - Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; (João 1:1) - NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. (João 1:14) - E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (Mateus 28:18) - E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
d) Pai da Eternidade: (Apocalipse 1:8) - Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
e) Príncipe da Paz: no seu nascimento trouxe paz ao mundo: (Lucas 2:14) - Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens. (João 14:27) - Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (João 16:33) - Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. (Romanos 5:1) - TENDO sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;
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